domingo, 6 de fevereiro de 2011

LÓTUS

A FLOR DE LOTUS OU PADMA





A flor de Lótus é o símbolo supremo do Cosmo e do Ser Humano, determinando assim, Pureza e Perfeição Humana.

Mantém sua temperatura em torno de 35 graus, possui um sistema de autorregulação de calor, como os seres humanos e os mamíferos.

Suas folhas são auto-limpantes, tem a capacidade de repelir poeiras e micro-organismos.


Flor de Lótus (botão) – representa as possibilidades infinitas do Ser Humano


Flor de Lótus (aberta) – A criação do Universo. Os Chakras que são os Centros de Consciência do Corpo Humano estão representados como Flor de Lótus.

Cada cor determina o seu caráter individual.

O número de pétalas corresponde às suas funções.


A Flor de Lótus cresce e desenvolve-se na escuridão do lodo, emergindo para a superfície, abrindo as suas flores, permanece imaculada da água e da terra.

Raiz – vida material


Talo – vida astral


Flor – vida espiritual


Ela é a síntese viva do mais profundo e do mais elevado:


Incriado – Criado


Material(físico) – Imaterial (Espiritual)


Individualidade – Universalidade


Sansara (ilusão) –Nirvana (Iluminação)


Quando o Ser Humano vibraciona o Mantra OM MANI PADME HUM, os seus Corpos Sensoriais atingem a capacidade de silenciar a si mesmo de todo alarido exterior, é quando Unificado com o Seu Princípio, manifesta-se através do seu Corpo de Luz.


É o som da freqüência da consciência de todos os Budas, de todos os Universos, é o vibracionar dos 84.000 ensinamentos que é a identidade da personalidade dos Samadhis Búdicos.


OM – É o corpo sonoro do Absoluto, o qual tudo criou, do Alfa/omega.


DEUS O GRANDE ARQUITETO


É o Som Primordial de todos os Mantras.


Quando vibracionado gera nos corpos sensoriais a sua limpeza e purificação, interligando-se com o Principio da sua Essência Criadora, atinge a capacidade de manifestar-se através do Seu Corpo de Luz.


MANI – significa jóia.


Simboliza a Senda para alcançar a iluminação, a consciência objetivada pelo reto proceder, determina a Plenitude de Si Mesmo.


PADME- Significa Lótus.



Como o Lótus que nasce da lama e dela não se contamina, o Ser Humano aprende a transcender a si mesmo, gera o discernimento, o vivenciar em consciência.



HUM – A pureza, que é a identidade daquele que atingiu a plenitude de vivenciar o eterno presente, é regida pela sabedoria que a faz manifestar-se através da unidade indivisível do qual tudo originou-se do Macrocosmo ao Microcosmo.



Além da limitação da temporalidade: DEUS O GRANDE ARQUITETO





A flor de lótus tem muitos significados poderosos na religião budista. Por exemplo, um botão de lótus simboliza os seres que não atingiram a iluminação, todavia quando os ensinamentos budistas começam a se consolidar internamente, então a flor abre e um indivíduo se ilumina. Esta é a razão porque Buda senta em uma flor aberta de lótus.

As cores das flores também tem seus significados diferentes.



LÓTUS BRANCA – representa a total pureza da mente e perfeição espiritual. Normalmente tem 8 pétalas que correspondem ao caminho da óctupla senda. Ela é tipicamente associada às flores dos Budas.



LÓTUS VERMELHA – simboliza a natureza original do coração. É a lótus de muitas qualidades do coração, incluindo o amor, compaixão e paixão. Ë a lótus de Avalokitesvara, O Buda da Compaixão.



LÓTUS AZUL – representa a vitória do espírito sobre os sentidos. É a vitória da inteligência, sabedoria e conhecimento. A Lótus azul nunca está totalmente aberta e seu miolo nunca é visto.



LÓTUS ROSA – facilmente confundida com a lótus branca, a lótus rosa é a Lótus de todas as lótus. É suprema e reservada para as mais altas divindades. É a lótus tradicional do Buda Histórico.


sexta-feira, 4 de junho de 2010

8 Vezes Deus da justiça


 De Jairo Pereira


Perguntei ao Deus da justiça


O que de nós seria

Que vida e destino

Qual chance



Ele me disse

Não pense, viva

Então por 8 vezes vivi

E cresci



8 anos caminhei

Pra chegar até aqui

Deus da justiça é sábio

E sabe eleger



Que seja pela dor

Mas nunca pela falta de amor

E onde nada crescia

Brotou a flor



Como entender

O que nunca precisou ser explicado

Como querer

O que sempre foi nosso



8 anos caminhei até aqui

Nem sempre certo

Na maioria errado

Mas vim



Deus da justiça mostrou o caminho

E dele jamais sai

Mesmo que outros caminhos tenham se aberto

Eis o livre arbítrio a impulsionar



E por 8 vezes disse seu nome

E o louvei diante a uma pedreira

Me banhei com seu amor

Nesta sua cachoeira



Ele seu castigo teve

Por julgar sem olhar pra dentro

Mas diante do espelho

Viu o seu maior erro



Deus da Justiça cantou

E ali ouvimos, nos dois, sentados

Percebi que todo caminho percorrido

Nunca foi um fardo



Então por 8 anos caminhei

Pra chegarmos aqui

Todo sofrimento existiu

E nunca deixara de existir



Pois essa é a canção do existir

De um Deus que põe pra dormir seu filho

Como o mar que bate na rocha

E a ventania.



E vivemos cercados de nomes

Sem medo e as vezes sem nada

Então ele assoprava

E mais uma vez nos impulsionava



Como as 8 letras de seu nome de família

As loucuras de menina

E a continuação que nasceu em flor

8



Deus da justiça

Do martelo

Do beneficio

Da morte e vida



Tu sabes que não ha caminho sem dor

Ou dor sem o beneficio da felicidade

Se sentença é o castigo dos covardes

Mas nada se paga em vão



8 anos tendo as veias entrelaçadas

E mesmo quando elas se partem

Nunca deixam de existir

Se refazem



Só ele sabe

O senhor da culpa

Das ida e vindas

Da eternidade



Caô Cabecilê

De joelhos te vejo

De joelhos te ouço

E reverencio



Só você sabe de que somos feitos

E se for de seu desejo

Que nossas vidas sejam feitas de poesia

E magia.



Que sua justiça seja feita

Que sua voz não nos erre

Que suas vontades sejam minhas vestes

Que eu esteja sempre em harmonia



Foram 8 pra chegar

Poucos de sair

Muito ar pra respirar

E força.



Deus da justiça de todos os homens

Obrigado pela sua mão certeira

Pela oportunidade

Pelas vidas



Seu numero hoje é lei

Nossos rumos se deram até aqui

Que nunca nos falte aquilo que temos

Com tantas coisas a existir



Que seja assim

Mesmo quando não é

Que seja o que for

Mas pra sempre seja.



Deus da Justiça

Agô.

sábado, 29 de maio de 2010

Perispírito


O perispírito é o molde fluídico, a "idéia diretriz" , o "esqueleto astral" ou o "modelo organizador biológico" do corpo carnal.


A origem do perispírito está no fluido universal. O ponto de partida do fluido universal é a pureza absoluta, da qual nada nos pode dar idéia; o ponto oposto é a sua transformação em matéria tangível, adquirindo diversos graus de condensação. O perispírito é uma dessas transformações, mas sob a forma de matéria quintessenciada, ou seja, não perceptível aos olhos carnais. Assim, o perispírito, ou corpo fluídico dos Espíritos, é um dos mais importantes produtos do fluido cósmico; é uma condensação desse fluido em torno de um foco de inteligência ou alma. O corpo carnal também tem seu princípio de origem nesse mesmo fluido condensado e transformado em matéria tangível. No perispírito, a transformação molecular se opera diferentemente, porquanto o fluido conserva a sua imponderabilidade e suas qualidades etéreas. A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do Espírito. (Kardec, 1975, cap. XIV, item 7)

Sabemos que o Espírito acompanhado de seu perispírito começa a se ligar ao corpo físico do reencarnante desde o começo da vida embrionária. Como esboço fluídico que é, o Perispírito vai orientando a divisão celular, ou seja, a sua união com o princípio vito-material do germe. Como campo eletromagnético que é, pode, por isso, ser comparado ao campo do ímã, quando orienta a disposição da limalha de ferro. (Lex, 1993, p. 49 a 54)

O Espírito Emmanuel, designa o Perispírito como “campo eletro-magnético, em circuito fechado, composto de gases rarefeitos” (gases que se desfazem ou diminuem de intensidade).

DENOMINAÇÕES DO PERISPÍRITO

Há inúmeras, em várias épocas, conforme a Filosofia: nas eras primitivas, Corpo-Sombra; para os indianos, Liga Sharira; no antigo Egito, Ká; para a Teosofia, Corpo Astral; segundo Paulo de Tarso, Corpo Celeste; para a Filosofia do Século XIX, Mediador Plástico; e, finalmente para o Espiritismo, é o Perispírito.

Viagem astral.





Cada um tem uma idéia original sobre o que é o sonho, segundo Freud “O sonho é a estrada real que conduz ao inconsciente”.

Algumas vezes, os sonhos variam de pessoa para pessoa, nós conseguimos lembrar tudo o que aconteceu com maior ou menor nitidez, dependendo da nossa necessidade. Outros até conseguem determinar o que fazer quando sair do corpo, mantendo uma relativa consciência. De qualquer forma, guardaremos sempre a lembrança subconsciente dos lugares onde freqüentamos e das pessoas com quem conversamos o que explica porque às vezes certas cenas na vigília nos são familiares, como se já as tivéssemos vivenciado. Este fenômeno é conhecido como déjàvu.

As viagens astrais podem acorrer involuntariamente, por motivos como stress cansaço e desgaste emocional o espírito procura o plano astral sem que você deseje isso, mas há também as viagens que você mesmo projeta através de fixar um lugar e uma pessoa que você gostaria de encontrar, você pode escrever isso em um papel e mentalizar depois.

Entre as formas de projetar o corpo também a formas de impedir essa projeção, a chamada catalepsia astral, onde nosso corpo terreno impede a movimentação do corpo astral, é um fenômeno natural que ocorre todas as noites sem que seja notado, ou seja, ele termina antes que nossa consciência desperte, mas é claro que há casos onde ela se desperta antes que o estado de catalepsia termine, assim emitindo uma perturbante sensação de paralisia, onde não podemos mover os membros gritar ou enxergar com clareza, essa é a transição do sono profundo para o estado de vigília, tendo apenas alguns segundos de duração.

Pesquisa: http://www.espiritismo.net/content,0,0,274,0,0.html.